Definitivamente o futebol não só uma paixão, diletantismo, ou brincadeira de criança. Para alguns passa a ser o sentido existencial, a razão maior, o próprio ser, a identidade.
Alguns carregam o apelido de um jogador. Quem nunca conheceu na rua, no bairro, um Zico, Romário, Maradona, Pelé ou Ronaldinho? E nunca viu reportagens de torcedores que trazem no seu corpo como uma escultura na pele, o escudo ou o rosto do seu ídolo. E não estou falando só de torcedores baixa renda, mas, de ricos também.
Foi por isso que resolvemos criar uma matéria para falar sobre torcedores que se transformaram em ícones, símbolos dos clubes, seja América, Alecrim, Baraúnas, ABC, Potiguar, enfim esses que saem do anonimato simplesmente por suas paixões, ou seja, Baé do América (aquele que se veste de dragão), ou Dudé do ABC (aquele que anda no Frasqueirão com o megafone na mão e canta o hino do abc). Certamente que esses que todos conhecem, também desconhecem, sobretudo porque são apenas personagens desse mundo mágico que se chama futebol.
E agora com vocês, os atores do campo:
- Baé:
Quando se fala na torcida do América, a figura dele não pode estar de lado. Ele é parte integrante e eterna do maior significado da palavra “PAIXÃO” pelo time alvirrubro. Erinaldo Rafael da Silva, ou seja, o famoso BAÉ.
Quando o Baé entra em campo correndo com aquela bandeira, fazendo aquele ritual antes do jogo, cada torcedor que o observa se sente ali também, correndo, vibrando, hasteando a bandeira do clube amado. É como se ele fosse a expressão de toda torcida presente. Se um torcedor está temeroso a respeito do jogo, é só olhar para ele que parece que entra em seu corpo uma injeção de ânimo. Baé foi, é e não deixará de ser o número 1.
O fiel torcedor completa esse em 2008 47 anos de vida, e muitos deles dedicados ao clube do coração. Ano passado o maior símbolo de amor ao clube teve que se ausentar em determinados momentos, em virtude de uma cirurgia de hérnia, mas, no pensamento ele continuava a entrar com o time em todos os jogos.
Baé, uma lenda viva!
- Dudé:
Um companheiro para todas as horas. É esse o lema de Orlando, ou melhor, Dudé para a frasqueira, que sempre esteve e está apoiando o time. Dudé já é conhecido em meio a Frasqueira como uma figura folclórica e respeitada.
Dudé é um sujeito muito simples e que tem o ABC como um verdadeiro pai. E talvez seja isso que ele conquiste hoje um olhar diferenciado e admirado do restante da torcida, afinal ele pode ser encarado como um verdadeiro exemplo do perfil do torcedor: O eternamente fiel!
Tempos atrás, era característico do torcedor símbolo estar em meio à charanga e comandando a festa da torcida. É presença certa em todos os jogos do alvinegro! Agora, Dudé está dando o “ar da graça” com seu Megafone! Já são muitas histórias dessa ilustre figura em jogos, viagens e outros eventos envolvendo o seu clube tão amado.
Dudé, o Showman da Frasqueira!
( Por João Maria Fraga e Lucas Donato)
Alguns carregam o apelido de um jogador. Quem nunca conheceu na rua, no bairro, um Zico, Romário, Maradona, Pelé ou Ronaldinho? E nunca viu reportagens de torcedores que trazem no seu corpo como uma escultura na pele, o escudo ou o rosto do seu ídolo. E não estou falando só de torcedores baixa renda, mas, de ricos também.
Foi por isso que resolvemos criar uma matéria para falar sobre torcedores que se transformaram em ícones, símbolos dos clubes, seja América, Alecrim, Baraúnas, ABC, Potiguar, enfim esses que saem do anonimato simplesmente por suas paixões, ou seja, Baé do América (aquele que se veste de dragão), ou Dudé do ABC (aquele que anda no Frasqueirão com o megafone na mão e canta o hino do abc). Certamente que esses que todos conhecem, também desconhecem, sobretudo porque são apenas personagens desse mundo mágico que se chama futebol.
E agora com vocês, os atores do campo:
- Baé:
Quando se fala na torcida do América, a figura dele não pode estar de lado. Ele é parte integrante e eterna do maior significado da palavra “PAIXÃO” pelo time alvirrubro. Erinaldo Rafael da Silva, ou seja, o famoso BAÉ.
Quando o Baé entra em campo correndo com aquela bandeira, fazendo aquele ritual antes do jogo, cada torcedor que o observa se sente ali também, correndo, vibrando, hasteando a bandeira do clube amado. É como se ele fosse a expressão de toda torcida presente. Se um torcedor está temeroso a respeito do jogo, é só olhar para ele que parece que entra em seu corpo uma injeção de ânimo. Baé foi, é e não deixará de ser o número 1.
O fiel torcedor completa esse em 2008 47 anos de vida, e muitos deles dedicados ao clube do coração. Ano passado o maior símbolo de amor ao clube teve que se ausentar em determinados momentos, em virtude de uma cirurgia de hérnia, mas, no pensamento ele continuava a entrar com o time em todos os jogos.
Baé, uma lenda viva!
- Dudé:
Um companheiro para todas as horas. É esse o lema de Orlando, ou melhor, Dudé para a frasqueira, que sempre esteve e está apoiando o time. Dudé já é conhecido em meio a Frasqueira como uma figura folclórica e respeitada.
Dudé é um sujeito muito simples e que tem o ABC como um verdadeiro pai. E talvez seja isso que ele conquiste hoje um olhar diferenciado e admirado do restante da torcida, afinal ele pode ser encarado como um verdadeiro exemplo do perfil do torcedor: O eternamente fiel!
Tempos atrás, era característico do torcedor símbolo estar em meio à charanga e comandando a festa da torcida. É presença certa em todos os jogos do alvinegro! Agora, Dudé está dando o “ar da graça” com seu Megafone! Já são muitas histórias dessa ilustre figura em jogos, viagens e outros eventos envolvendo o seu clube tão amado.
Dudé, o Showman da Frasqueira!
( Por João Maria Fraga e Lucas Donato)
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