Torcedores alvinegros,
Pelo visto Audálio não deve voltar ao ABC, o que me deixa triste, pois fazia muito tempo que não via um jogador com tanta habilidade, e com tantos recursos técnicos como esse jovem volante/zagueiro. Disse a Judas Tadeu durante o jogo contra o potiguar de CN, que quando o via em campo recordava Luís Pereira (ex-palmeiras) devido à velocidade, passada larga, apoio ao ataque.
Porém no mundo do futebol atual não é só isso que conta. A cartolagem, a intolerância, os interesses escusos... São tantas as coisas obscuras em jogo que fica muito difícil pra nós, os torcedores, entender como um dos melhores jogadores contratados para temporada 2008 ao lado de papel é dispensado sem um motivo convincente, plausível, que realmente convença ao torcedor; que paga ingresso caro, e que não perdeu a um jogo do ABC. E também que se alegram quando vê um atleta com tal qualidade em campo defendendo o seu clube amado.
Gostaria de dizer a esse jovem Audálio... “Meu filho que você possa ser feliz em outro clube e que de uma vez por todas, pare de dizer que gostaria de voltar ao ABC, pois infelizmente isso tem sido usado pelo presidente e técnico (meu querido ex-professor), que não param de usar isso na imprensa, talvez com o propósito de induzir o raciocínio de: “está vendo! Ele pedindo arrego”, ou quem sabe um desejo venal de impedir uma possível contratação ao clube rival (América)! Até porque como o rival iria contratar um jogador que gostaria de vir pra o ABC?”
Hoje penso que certamente se Audálio brilhar pelo alvirrubro, técnico e presidente ficariam desgastados com a torcida e seria mais difícil de justificar para a torcida, como e quem manda um baita jogador como esse embora? Ou nós não entendemos de futebol?
Talvez isso justifique a frase batida de que o jogador teria ligado pedindo pra voltar. Sabe por que esse assunto não quer calar, continua como uma ladainha? Porque é latente o desejo da frasqueira ter o garoto de volta, e mais, o torcedor na pátria de chuteiras também se mete a técnico e quer entender um pouco. Comparar a diferença desse bom jogador com outro, que desarma o adversário e o arma novamente, porque teima jogar no meio de campo sem ter o mais importante fundamento de um jogador cuja função é o desarme, ou seja, também ligar a defesa ao ataque.
(Por João Maria Fraga)
quarta-feira, 23 de abril de 2008
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